A palavra paixão é chave. Para o professor Juan Lofrano seu alcance e os diversos enfoques que podemos dar a ela permite vinculá-la com outro conceito profundo: o ensino.
“Quando Carlos Saggio me convocou para compartilhar esta palestra dentro do ciclo de palestras do Instituto GrandeS, senti que podia vincular minha experiência no mini basquete com minha gestão no âmbito educativo formal. Busquei colocar em evidência ideias que nos limitam na hora de apresentar um processo de ensino e de aprendizagem”, explica Juan.
Nesta linha, apresentou o que se denomina de seus “inegociáveis”. E deixou descoberto o viés que nos freiam no momento de pensar em aprendizagens profundas com o objetivo de comover os estudantes, jogadores ou jogadoras para além do contexto.
Quando se fala tanto de regras no minibásquete, fala-se pouco de ensino. Uma reflexão em torno desse olhar.
Viajamos a Madrid a meados de julho. Serão nove dias com tudo incluído: treinamentos intensivos, partidas e roteiros turísticos.
O treinador Pablo Genga analisa o Constraints-Led Approach (CLA), uma metodologia que propõe problemas ao jogador para que ele os resolva.
Treinar a técnica individual de forma isolada tem pouca utilidade. É diferente ensinar a usar um gesto técnico para resolver um problema de jogo.
